sábado, 4 de agosto de 2007

Ia-te perdendo...amigo


Amigo meu, lembras-te desta vista?
Do que me disseste que farias?
Como pode tudo ser tão mágico e tão desejado e espontaneamente quase perdido?
Senti um medo tão grande de te perder da minha vida...és de demasiada importância na minha vida...conheces-me de longe, sabes o que fui, o que sou e sei que queres ver o que serei.
Não sabes como me senti quando me disseste o que tinha acontecido, não queria acreditar. Tive de guardar só para mim a dor que sentia...não podia falar, pois ninguém iria compreender o que se passava.

Depois de tudo, dos sonhos, dos planos, das parvoíces, dos risos...iam tirar-te de mim.
Vista tão bela, que segredos me esconderias? A tua beleza foi incapaz de me tirar algo que me pertence, apesar de tamanho susto...consigo perdoar-te por me teres feito sofrer.

domingo, 7 de janeiro de 2007

Pensando em ti

Pela noite dentro,
vejo-te dormir
como se tudo o que andasse à tua volta
fosse maravilhoso.
Não importam as horas
que vejo marcadas
pelos ponteiros do relógio,
o mais importante para mim
é o que essa alegria, que existe
dentro de ti, não se apague.
Ela é como uma chama que precisa de ser alimentada,
que precisa de ser cuidada para que não se apague,
que não desapareça, de um momento para o outro.
Vejo que tens os teus sonhos, os teus gostos, as tuas manias;
são estas coisas que não se explicam mas que se têm;
apesar de os outros não os virem.
É como o amor...
dizem que não se vê mas que se sente,
mas eu acho que não é bem assim,
pois eu amo-te e gosto de mostrar seja a quem for,
que te amo, que és tu que ocupas o meu coração.