domingo, 21 de março de 2010

O que "Luís" escreveu...

Na semana passada, uma das minhas pestes perguntou-me se eu queria ler os textos que ele tinha escrito, texto que na sua opinião eram textos românticos para a sua amada...achei estranho ele escrever tal coisa,mas fiquei curiosa e pedi para os ler...fiquei um pouco admirada com o que vi...
Em seguida apresento o que os textos continham...

Texto 1:
"De amigo para amiga começou
a nossa amizade agora
confesso, meu amor, que te
amo de verdade.

Deitado na areia
naquele dia tão quente,
ouvi o meu coração dizer-me
"Amo-te loucamente"

Os meus olhos perguntaram
coisas que o teu coração pode responder.
Adoro-te.

Às vezes, queria ser pensamento
e estar dentro de ti. Assim sabia
qual o momento em que te lembras
de mim."

Texto 2:
"São 10 coisas que sinto por ti
só me lembro de 7 e dessas 7
só 3 é que são importantes, mas
dessas 3 só te digo uma coisa.
Adoro-te mais que tudo.

No céu escolhi uma estrela
no jardim uma flor e na terra
escolhi-te a ti para seres o meu
grande amor.

O meu amor em tempo de aulas
é baril a valer
o amor a subir e
as notas a descer.

Já disse ao meu coração para te
amar com jeito, mas o desgraçado
teima em amar-te a torto e a direito."

Texto 3:
"São 2h da manhã
e não consigo dormir
fecho os olhos e vejo,
os teus lábios a sorrir.

Não sei como dizer, Não
sei explicar, só sei
que te amo, e vivo para te
amar!

Quero cantar e não posso
falta-me a respiração
falta-me a luz dos teus olhos
"Amor do meu coração".

Até posso deixar de te
amar um dia...Mas nunca
vou deixar de amar os
momentos que amei."

Texto 4:
"No tribunal do amor
tenho a minha sentença
lida, a pena que me saiu
foi amar-te toda a vida.

Borboleta, borboleta
que voas no meu jardim
porque é que só pousas nas rosas
e nunca pousas em mim.

És o sol da minha vida,
a razão do meu viver, por
ti daria a vida para nunca
te ver sofrer.

Gostava de ser uma lágrima
nascer nos teus olhos
viver no teu rosto e
morrer bos teus lábios!"

Para quem o conhece...isto é muiiiiitooo à frente! lolol

quarta-feira, 17 de março de 2010

Marinheiro



Marinheiro de águas bravas,
pelas águas navegas durante a escuridão da noite,
o Sol fugiu-te de vista à muito tempo atrás
o teu coração cegou com as amarguras que a vida te fez provar,
mas um dia, sem razão alguma, a tua descoberta levou-te até mim,
uma estrela de brilho profundo e penetrante, e tu como marinheiro que és,
navegaste sem pudor sobre essas águas que tanto te fazem arriscar.
Acabaste por ser apanhado em algo que nunca tiveste,
ficaste assustado, petrificado por pensar que poderia ser um sonho, uma ilusão,
mas continuaste o teu caminho...
O teu coração, começou a respirar de novo, começou a aquecer de novo,
o teu rosto começou a reflectir a luz que a estrela emitia,
os dias de luta constante tornaram-se mais leves, mais fáceis de carregar...
A estrela que brilha lá ao fundo dá-te vontade de agarrá-la, de protegê-la para sempre,
pois o medo de voltar a sentir que algo de bom poderás vir a perder, deixa este marinheiro
sem barco para navegar...