domingo, 24 de fevereiro de 2008
Morte anunciada
Tinha receio de me voltar a entregar, pois, ao fazê-lo significaria para mim como uma morte anunciada. Não a minha morte mas sim da morte do que se desenvolveu dentro de mim. O que eu gostava tanto de cuidar melhor, de fazer crescer, terá de morrer, sem culpa por algum dia ter nascido. Fiz renascer das cinzas o que pensava que terminaria num momento. Agora, sofro as consequências de me ter sentido livre. Não culpo nada, nem ninguém pois a culpa é minha. Está a aproximar-se a hora...Está na hora de te esquecer por entre inúmeras recordações. Acabou...ou então acabará mais tarde ou mais cedo!
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